Digo, que nada tenho a dizer
Ora viva leitores.Venho aqui para dizer que nada tenho a dizer.A não ser que hoje ( 28/03/07 ) fiz 47 anos, nunca fui de festejar os meus anos, mas sempre há uma pessoa ou outra que se lembra e me dá os parabéns, não que me importe com isso, mas por vezes essa lembrança é de quem menos se espera e então sabe bem saber que somos recordados, mesmo quando não estamos sempre na presença dessas pessoas, e assim seria mais fácil o esquecimento, mas dói, oh! se dói, quando quem esperamos que, seja porque motivo for, e os anos são um bom motivo de sermos lembrados, e nada, nem um olá, dói........dói..... e a noite passa a ser mais longa ainda, o travesseiro fica molhado, tento limpar o écram do monitor, mas é inútil, o que tenho de limpar é os olhos......Xau, até um dia destes
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Estão recordados deste post faz agora cerca de 1 ano, pois alteremos a data, passemos os 47 para 48 e temos um novo post..........
américo
JUSTÍÇA É PARA TODOS (os que podem pagar)
Ora, depois de terem sido acordados as condições de execução do serviço, passei a executá-lo, coloquei um electricista e um ajudante a fazer o serviço, primeiro fez-se a instalação do escritório, que foi feito de novo, não houve qualquer problema, depois passei para a fábrica, quando já estava feito cerca de 2/3 do serviço e estando a par das dificuldades do cliente em laborar, falei com o fiscal da EDP fazendo-lhe ver em que ponto estava a execução da obra, e se era possível, ainda antes da mesma terminar, ser feito o aumento de potência, visto o essencial já estar feito, o fiscal concordou, e logo meti os papéis para o pedido do aumento de potência, foi aprovado, como combinado e o serviço por parte da EDP feito, a partir deste momento o cliente não deixou os meus empregados pegar ao serviço, criando uma série de dificuldades e desculpas, tais como: teria de fazer uma pausa na obra, pois o dinheiro estava a faltar e mais tarde voltaria a ela, o tempo foi passando, e como tinha contas para pagar emiti uma factura referente ao que estava feito até á data em que foram interrompidos os trabalhos, desculpa atrás de desculpa, nunca mais pagava, eram cerca de 550 contos, passado cerca de um ano tive de o ameaçar com cobrança em tribunal, após pedidos por faxe de descrição dos serviços efectuados, bem como descrição das horas dos funcionários, tudo servia para protelar o pagamento, consultei o meu advogado, mostrei-lhe todos os documentos e a opinião do advogado era a de que tinha toda a razão e motivos para pedir em tribunal o pagamento da factura, entretanto, e isto é importante, tinha ido levantar o material que estava em peças inteira e/ou caixas fechadas e que não tinha sido facturado, pois estava a fazer outras obras e tinha ali material que eu já tinha pago aos fornecedores e o cliente ainda não tinha pago, nem sido facturado, só tinha sido facturado o que estava aplicado.
Depois das formalidades habituais chegou o dia da 1ª audiência, estava eu e o meu advogado no corredor do tribunal e eis que chega o meu cliente (que vim a saber mais tarde, também eram advogados) acompanhados com a advogada deles, para meu espanto o meu advogado dirige-se á advogada e entre beijinhos, abraços e muitos sorrisos venho a saber que tinham sido colegas na faculdade, entretanto é feita a audiência, e a partir daí o meu advogado vem com uma conversa de acordo, que nunca tinha mencionado antes, de cerca de 75 contos e aconselhando-me a aceitar,
RESUMINDO:
Passei de ter razão e direito a receber o que me era devido, a ter de aceitar um acordo
Não foram apresentados os documentos por mim fornecidos ao advogado em tempo útil, daí serem rejeitados
Ser aceite como provados os factos sem o meu advogado os ter refutado, mentiras criadas pelo meu cliente e a sua advogada e aceite pelo juiz, como esta por exemplo:
O cliente declarou que o meu pessoal abandonou a obra em 15 de Agosto, e que por 2 vezes em datas posteriores os mesmos funcionários teriam feito mal umas ligações sendo provocados prejuízos, o de eu ter debitado material que teria levantado, etc...
RESULTADO:
Fui condenado a pagar ao meu cliente uma indemnização pelos prejuízos causados, não receber nada da factura emitida, e da qual paguei o IVA, as custas do tribunal, etc...
O meu cliente deveria ter pedido a execução da sentença para ter de pagar, nunca o fez porque seria ?, não paguei as custas ao tribunal, não paguei a factura final ao advogado, não paguei nada nem nunca pagarei, e agora chamem-me CALOTEIRO.
Tentei levar o caso novamente a tribunal, recorrendo, demonstrando os erros cometidos, não havia qualquer hipótese, acções abaixo de determinado valor (creio que na altura seria 750 contos) não tinham direito a recurso.
SOU UM REVOLTADO COM A SOCIEDADE? SOU SIM.
Advogados no mínimo poder serem chamados de corruptos, juízes desatentos, leis que não protegem os desfavorecidos, se tivesse aceite a sugestão de um amigo, por sinal cigano, que iria "falar" com o meu cliente e ele teria todo o gosto em pagar e até certamente daria uma boa gorjeta, teria resolvido o assunto, mas quando se pretende fazer as coisas dentro da lei, o resultado é este.
Claro que seria outro se a divida fosse de uns milhões, não faltariam advogados a oferecem-se a troca de uma "pequena" comissão do cobrado.
A justiça é cega, surda e muda, mas tem bolsos, ou favores possivelmente pagos em alguma "cama".
à(s)
25.5.07
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O QUE DEUS NÃO VAI PERGUNTAR
DEUS NÃO VAI PERGUNTAR QUE CARRO VOCE DIRIGIU, MAS VAI PERGUNTAR QUANTOS QUE PRECISARAM DE SUA AJUDA, VOCE TRANSPORTOU.
à(s)
10.5.07
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* * F U T U R O * *
à(s)
9.5.07
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AS ESCOLHAS QUE O GOVERNO NOS "OBRIGA" A FAZER
Sempre trabalhei como Empresário, acumulando uma vez ou outra com alguns part-time´s, como sempre me preocupei mais com a parte técnica do meu trabalho, a parte burocrática ficou em segundo plano, desde o inicio que me colectei, inscrevi-me na segurança social, fiz seguros de acidentes, etc.... no inicio era a Associação Comercial e Industrial de Gaia que me fazia a “escrita” entregava os valores à seg.social, entregava as declarações ao fisco, etc... ora, e aqui começa a coisa a feder, numa bela reunião da associação os “grandes” resolveram de que a associação tinha muito trabalho a fazer a escrita aos “pequenos”, na realidade os nesecitados dessa ajuda, e ficavam por fazer alguns trabalhos aos grandes, que até teriam dinheiro para os pagar, vai daí deixou de ser gratuito esse trabalho feito aos pequenos, eu, como certamente a maioria dos associados teriam dificuldade em pagar, deixaram de utilizar os serviços da associação, para que a mesma estivesse disponível para os “grandes”.
A partir daí a minha situação legal passou a ficar para traz, declarações que não entreguei, pagamentos que não fiz...etc coincidiu com outra fase da minha vida má, divorcio 2 filhos totalmente a meu cargo, um com 10 e a outra com 9 anos, os ganhos a não chegar para tudo, daí até estar numa situação de falta de cumprimento das minhas obrigações foi um estante, recuperar delas mais difícil ainda.
Chegou a uma altura, á 3 anos atrás, em que teria de fazer algo, a idade estava a aproximar-se daquele limite, entendido como tal em que se tem de dar oportunidade aos mais novos, e quem tem mais de 40/45 anos já não serve para nada, vai daí decidi procurar emprego a tempo inteiro, fui trabalhar para uma empresa de electricidade em Milheirós, na Maia, onde o patrão (entenda-se explorador) me andou a entreter a inscrição na seg. social cerca de 4 meses, só quando foi ameaçado de denuncia ás entidades competentes é que fez a inscrição, não sem ter feito aldrabice para me prejudicar, ou seja inscreveu-me no mês de Agosto mas só disse que tinha começado no dia 4, tirando-me 3 dias no mês, embora tivesse pago por fora, vim a saber que isso me iria prejudicar no total de tempo para ter acesso ao desemprego se fosse o caso, proibiu-me de fazer horas extras o ordenado era de 600.00€ com os extras ia para cerca de 900/1000.00€, sem as horas e com os descontos passei a trazer cerca de 550.00€, ao fim de 2 meses de “lutas” pelos meus direitos, surgiu a oportunidade de ir trabalhar para uma empresa (torrefacção de café) para o qual já tinha feito muitos trabalhos como empresário, durante cerca de 14/15 anos, e assim fui, ordenado de 800.00 + carro + tlm , ao fim de algum tempo, cerca de 4 meses passei para 1000.00€, pensava eu que tinha ali emprego para o resto dos meus dias, ora por condições de mercado, concorrência, avultados investimentos na certificação, situação geral do país etc, foi extinto o meu posto de trabalho, ficando, e muito bem com o técnico mais antigo e experiente.
Entretanto, as sábias leis penhoraram-me a conta bancária, sem se importarem com o que estava lá, mas coincidência ou não essa penhora saiu rigorosamente no dia em que entrou o meu ordenado, resultado andei 1 mês e tal sem ter acesso ao ordenado, que fosse comer e pagar as contas como quisesse, não era nada com eles, a seguir penhoraram-me 1/3 do ordenado, 333.33€, finalmente libertaram o valor do ordenado depositado anteriormente, ficando o resto retido, e qualquer valor que entre na conta fica penhorado, para que serve essa penhora, será que está a chamar aos contribuintes de estúpidos, alguém no seu perfeito juízo vai lá colocar dinheiro sabendo que fica sem ele, para que serve esta medida após a primeira fase, a de apanhar o que lá está, não apanham mais do que esse.
No final de Janeiro fiquei no desemprego, a empresa pagou todos os meus direitos, sem qualquer entrave, o que não era de se esperar outra coisa, vou ao centro de emprego, e logo começa a penosa via sacra dos organismos oficias e todo o seu peso, manobras e contornos classificados como legais para pagarem o menos possível, e mesmo para isso criando toda uma serie de dificuldades.
Como não tinha, creio eu, que são 18 meses de descontos seguidos, só tinha direito a um subsídio social de desemprego, equivalente ao ordenado mínimo, mas lá está, tinham que arranjar algo para diminuir isto ainda mais, como sou divorciado, não tenho pessoas a meu encargo, toca de só pagar 80% do ordenado mínimo, ou seja neste momento 318.00
Como este valor não chega nem para as despesas mínimas que qualquer pessoa tem, no meu caso 200.00€ casa + 138.00€ carro, são 338.00€ o subsídio não chega, como me visto, calço, pago a luz, o gás, a agua, o telefone, o cabo, a Internet, a gasolina, etc.... logo e como a minha profissão permite tinha de fazer uns trabalhos enquanto não consigo emprego, como não queria voltar à situação de incumprimento das minhas obrigações, vou-me informar como fazer, na seg. social sou informado de que posso, facturar até determinado valor (metade do ordenado mínimo, em média, mensalmente) em simultâneo com o subsidio, dirijo-me as finanças e não puseram qualquer entrave á abertura de nova colecta, entretanto faço um serviço a um hotel do porto, e facturo 150.00€.
Até aqui parece tudo bem, como tive de ir ao centro de emprego por causa das apresentações obrigatórias, e em pé de conversa falei no assunto da colecta, o funcionário, como que deitou as mãos á cabeça dizendo que tinha sido mal informado, dirigi-me novamente á seg. social, e então a informação realmente foi outra, ou seja assim poderia ser se a abertura da colecta tivesse sido antes da situação de desemprego, como não foi teria de suspender o subsidio para poder trabalhar colectado.
Logo dei baixa da colecta e estou em risco de ter de pagar mais de impostos do que aquilio que ganhei.
RESUMINDO:
Os trabalhos previsíveis são relativamente pequenos, pois continuo á procura de emprego e não estou interessado em procurar grandes clientes novamente e depois decepcioná-los com a impossibilidade de executar os serviços, então terei de trocar os certos 318.00 por algo incerto, questionados os serviços da seg. social, as finanças e o centro de emprego, sobre como poderei ganhar honestamente e legalmente algum dinheiro para complementar o subsídio que me dão, não obtive nenhuma solução concreta.
CONSEQUÊNCIAS:
O GOVERNO “INCENTIVA” POR NÃO DAR ALTERNATIVAS A QUE SE TOME UMA OU MAIS DAS SEGUINTES OPÇÕES:
1ª - ROUBAR
2ª - TORNAR PARASITA (DOS PAIS, AMIGOS, COMPANHEIRA, FILHOS, SOCIEDADE. ETC...)
3ª - TRABALHAR CLANDESTINAMENTE (BISCATES)
4ª - FUGIR AOS IMPOSTOS
PERGUNTO A QUEM POSSA TER LIDO ATÉ AO FIM
O QUE SE FAZ NESTAS SITUAÇÕES.
à(s)
20.4.07
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Digo, que nada tenho a dizer

Venho aqui para dizer que nada tenho a dizer.
A não ser que hoje ( 28/03/07 ) fiz 47 anos, nunca fui de festejar os meus anos, mas sempre há uma pessoa ou outra que se lembra e me dá os parabéns, não que me importe com isso, mas por vezes essa lembrança é de quem menos se espera e então sabe bem saber que somos recordados, mesmo quando não estamos sempre na presença dessas pessoas, e assim seria mais fácil o esquecimento, mas dói, oh! se dói, quando quem esperamos que, seja porque motivo for, e os anos são um bom motivo de sermos lembrados, e nada, nem um olá, dói........dói..... e a noite passa a ser mais longa ainda, o travesseiro fica molhado, tento limpar o écram do monitor, mas é inútil, o que tenho de limpar é os olhos......
Xau, até um dia destes
Américo
à(s)
29.3.07
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ALÉM DA DOR, O AMOR
Dor, o que dói?
Coração, mente, pensamento, sonho.
Nos sonhos somos felizes, no coração amamos, em pensamento somos sinceros.
O sonho comanda a vida?
Os pensamentos sobrepõem-se ao coração?
O coração molda a mente?
Sonha-se o que se sente, ou sente-se o que se sonha?
O amor sente-se porque dói?
Ou dói porque se sente?
à(s)
24.3.07
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DIA DO PAI - PORQUÊ, não deveriam ser todos os dias
Aqui está um tema difícil para mim.
A relação com os meus pais, bem, nem sei como a classificar, só sei que tem poucos altos e muitos baixos.
Deixemos este "DESABAFO" para outra altura, neste dia vamos sobrepor os bons momentos aos "outros".
Em cima os meus pais, em baixo da esq. para a dirt. meu irmão Zé, minha irmã Arminda e eu, esta imagem tem uma particularidade, nos os três temos aqui a mesma idade, no entanto fazemos diferença de 6 anos, 1º a Arminda, depois eu e finalmente o Zé, é uma fotomontagem.
A todos os PAIS (PAI) , que neste dia não sintam qualquer diferença em relação aos outros, pois significa que todos os dias, são bons dias.
O meu filho, que está em Lisboa, acabou de me ligar, nada demais, liga-me quase todos os dias, só que hoje em vez de um beijo deu-me dois, ok, está-se bem !!!
à(s)
19.3.07
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D E S I D E R A T A
Siga tranquilamente entre a pressa e a inquietude, lembrando-se que há sempre paz no silêncio.
Tanto quanto possível, sem se humilhar, mantenha boas relações com todas as pessoas.
Fale a sua verdade mansa e claramente e ouça a dos outros, mesmo a dos insensatos e ignorantes, pois eles também têm sua própria história.
Evite as pessoas escandalosas e agressivas. Elas afligem o nosso espírito.
Se você se comparar com os outros, tornar-se-á presunçoso e magoado, pois haverá sempre alguém superior e alguém inferior a você.
Você é filho do Universo, irmão das estrelas e árvores. Você merece estar aqui, e mesmo sem você perceber, a Terra e o Universo vão cumprir o seu destino.
Desfrute das suas realizações, bem como dos seus planos. Mantenha-se interessado em sua carreira, ainda que humilde, pois ela é um ganho real na fortuna cambiante do tempo.
Tenha cautela nos negócios, pois o mundo está cheio de astúcias, mas não se torne um céptico porque a virtude sempre existirá.
Muita gente luta por altos ideais e em toda a parte a vida está cheia de heroísmo. Seja você mesmo, principalmente. Não simule afeição. Não seja descrente do amor, porque mesmo diante de tanta aridez e tanto desencanto ele é tão perene quanto a selva.
Aceite com carinho o conselho dos mais velhos e seja compreensivo com os arroubos inovadores da juventude.
Alimente a força do espírito que o protegerá no infortúnio inesperado, mas não se desespere com perigos imaginários. Muitos temores nascem do cansaço e da solidão, e a despeito de uma disciplina rigorosa. Seja gentil para consigo mesmo.
Portanto, esteja em paz com Deus como quer que você o conceba e quaisquer que sejam seus trabalhos e as aspirações.
Na fatigante confusão da vida, mantenha-se em paz com sua própria alma, apesar de todas as falsidades, fadigas e desencantos. O mundo ainda é bonito.
Seja prudente e faça tudo para ser feliz !
à(s)
18.3.07
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